BANDA DESENHADA, HISTÓRIAS E ILUSTRAÇÃO / BANDE DESSINÉE, HISTOIRES ET ILLUSTRATION / COMICS, STORIES AND ILLUSTRATIONS

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Barcelona (4) – Una chica como tú


“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”, páginas 5 e 6
Tinta da china e écoline (c) 1984/86 E.S. Abuli & L.F. Diferr

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Barcelona (3) – Una chica como tú


“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”, páginas 3 e 4
Tinta da china e écoline (c) 1984/86 E.S. Abuli & L.F. Diferr

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Barcelona (2) – Una chica como tú


“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”, páginas 1 e 2
Tinta da china e écoline (c) 1984/86 E.S. Abuli & L.F. Diferr

NOTAS:

  1. Esta história não se passa em Barcelona, mas sim numa hipotética Metrópole; a 1ª parte do título deste post decorre do facto de que a encomenda decorreu diretamente de uma visita ao Saló del Còmic de Barcelona em 1984.
  2. O autor representou-se na última imagem, à direita. Nessa altura ainda tinha o maléfico vício do fumo!...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Barcelona (1) - Salão de BD, 1984

Eu, Jesús Blasco, Chaves Ferreira e Jorge Magalhães... em 1984!

Ao fundo, Jorge Magalhães e Adriano Blasco; sentados: Alejandro Blasco, Eugénio Silva e eu; sobre mim debruça-se o perfil inconfundível de Geraldes Lino.

Em maio de 1984, recém-chegado do Brasil, integrei a "comitiva" de autores e outros amantes de BD ao Saló Internacional del Còmic de Barcelona. Lá conheci algumas figuras mais ou menos lendárias do meio, como Leopoldo Sánchez que me convidou a participar no seu projeto METROPOL - revista e editora -, Manfred Sommer ou Jean-Pierre Dionnet (que reencontrei há poucos anos no Festival da Amadora).
Frank Thorne passeava-se por ali, disfarçado de mago barbudo, com uma encarnação da sua indomável Ghita of Alizarr, cujas formas voluptuosas reproduzo a seguir.

Ghita of Alizarr by Frank Thorne

No último dia, Jesús Blasco convidou-nos para almoçar na sua casa, antes na memorável viagem de regresso a Lisboa - memorável no mau sentido!... Não sei quem tirou as fotografias acima mas descobri-as, um pouco por acaso, no site de José Abrantes e, mais recentemente, num artigo de Jorge Magalhães publicado no Tex Willer Blog.

Como saldo que poderia ter sido positivo, Leopoldo Sánchez, além de aceitar uma ilustração minha para capa da revista METROPOL, convidou-me a participar com bandas desenhadas. Foi assim que a editora me enviou um argumento de 6 páginas de Enrique Sánchez Abuli (o guionista da famosa série Torpedo, com desenhos de J. Bernet): “QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?” Recebi-o já em Portugal e levei-o, de regresso a São Paulo, onde ainda vivi até meados de 1985.

Infelizmente, aquela riquíssima época dos Comics em Espanha – que borbulhava de edições fora do mainstream, como METROPOL, e que tantos novos autores trouxe à ribalta – estava a terminar! Ou seja, tinha eu umas duas pranchas desenhadas, recebi uma carta do editor a pedir para suspender a sua realização. Na verdade, a Metropol deixou de existir e a BD de Abuli ficou incompleta por mais de dois anos. Só em outubro de 1986 a terminei, fortemente instado por amigos, sobretudo Geraldes Lino. O resultado, como não poderia deixar de ser, parece-me um pouco desequilibrado.
Contactei Abuli, que me respondeu que o panorama não estava claro em Espanha e que seria necessário aguardar para eventualmente publicar a história – quem sabe, talvez até que surgisse um novo projeto METROPOL!...

Nunca surgiu.

Mas a BD está feita. Foi divulgada num fanzine português, muitos anos depois e sê-lo-á aqui, a partir de amanhã.

A quién interesará? No lo sé, pero, coño, es una promesa!


QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?
página 2, imagem 6 (c) 1984-86 E.S. Abuli & L.F. Diferr

domingo, 24 de fevereiro de 2013

4 anos de Pérolas rolantes, contra ventos e Miguéis

Quadro de J. Vermeer, 1665
[Digitalmente editado]

Em homenagem ao 4º aniversário do blogue PÉROLA DE CULTURA, com beijinhos e outras pérolas!...

NOTA: nos ventos etéreos da internet, todos sabemos a que "Miguéis" me refiro, os que refundaram a sua própria educação e os que têm pretendido refundir o ânimo da Nação...

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Kallilea (20) – making of

KALLILEA, prancha 1, imagem 4 (tinta da china)
(c) 2011 Luís Diferr



KALLILEA
Desenhos do natural para a prancha 1
(c) 2011 Luís Diferr

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Kallilea (19) – making of

KALLILEA
Cavalo a galope: esboços a lápis, a partir do You Tube, para as pranchas 3 e 4
(c) 2012 Luís Diferr



VER PRANCHAS 3 e 4

KALLILEA
Esboços/desenhos a lápis (em papel esquiço) para a prancha 4
(c) 2012 Luís Diferr

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Kallilea (18) – making of

KALLILEA, prancha 5, imagem 6 (tinta da china)
(c) 2012 Luís Diferr





KALLILEA
Desenhos do natural para a prancha 5
(c) 2012 Luís Diferr






KALLILEA
Esboços/desenhos a lápis (em papel esquiço) para a prancha 5
(c) 2012 Luís Diferr

sábado, 9 de fevereiro de 2013

KALLILEA (17)

KALLILEA e companheiros
Esboço que acompanha a apresentação do "script"
(c)  2012 Luís Diferr


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Everything

"Everything" abridged version by Alanis Morissette
[From You Tube, warnerbrosrecords]


To the one I love.
You're still here, after 27 years.


Me and Lelé in Cuba, some years ago
[Digitally edited]


I can be an asshole of the grandest kind
I can withhold like it's going out of style
I can be the moodiest baby and you've never met anyone
Who is as negative as I am sometimes

I am the wisest woman you've ever met
I am the kindest soul with whom you've connected
I have the bravest heart that you've ever seen and you've never met anyone
Who is as positive as I am sometimes

You see everything you see every part
You see all my light and you love my dark
You dig everything of which I'm ashamed
There's not anything to which you can't relate
And you're still here

I blame everyone else not my own partaking
My passive aggressiveness can be devastating
I'm terrified and mistrusting and you've never met anyone
Who is as closed down as I am sometimes

You see everything you see every part
You see all my light and you love my dark
You dig everything of which I'm ashamed
There's not anything to which you can't relate
And you're still here

What I resist persists and speaks louder than I know
What I resist you love no matter how low or high I go

I'm the funniest woman that you've ever known
I am the dullest woman that you've ever known
I'm the most gorgeous woman that you've ever known and you've never met anyone
Who is as everything as I am sometimes

You see everything you see every part
You see all my light and you love my dark
You dig everything of which I'm ashamed
There's not anything to which you can't relate
And you're still here
And you're still here...

Lyrics by Alanis Morissette for the original version, recorded in the superb album "So-called Chaos", (c) 2004 Maverick Recording Company

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

KALLILEA (16)

KALLILEA
Estudo de personagem que acompanha a apresentação do "script"
(c)  2012 Luís Diferr