BANDA DESENHADA, HISTÓRIAS E ILUSTRAÇÃO / BANDE DESSINÉE, HISTOIRES ET ILLUSTRATION / COMICS, STORIES AND ILLUSTRATIONS

quarta-feira, 27 de março de 2013

Barcelona (12) – Una chica como tú

“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”
Estudo, a caneta, para a escabrosa imagem 3 prancha 6 e, abaixo, duas versões a lápis para esse mesmo desenho







Estudos a lápis para a imagem 4 da prancha 6


Desenhos, a lápis e a caneta, para a penúltima imagem da prancha 6

VER PRANCHA 6.
FIM

terça-feira, 26 de março de 2013

Barcelona (11) – Una chica como tú

“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”
1ª tira da prancha 5, 1ª versão, substituída (tinta da china e écoline)


Estudos de alteração, a caneta, para a prancha 5

Desenho a lápis para a imagem 6 da prancha 5

Estudos a lápis para a imagem 8 da prancha 5
e (abaixo) desenho, a lápis e caneta, para essa imagem



VER PRANCHA 5.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Barcelona (10) – Una chica como tú

“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”
Paginação das pranchas 5 e 4 e alguns estudos de imagem (caneta)


Desenho a lápis para a imagem 4 da prancha 4.





Estudos a caneta para a imagem 5 da prancha 4.



Desenhos a lápis para a imagem 5 da prancha 4.

Desenho a lápis para a última imagem da prancha 4.

Imagem 5, 1ª versão, substituída (tinta da china e écoline)


VER PRANCHA 4.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Barcelona (9) – Una chica como tú



“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”
Desenhos a lápis para as imagens 1 e 6 da prancha 3.

Desenho preliminar de um camião, a caneta, a partir de um catálogo de modelos em miniatura (gentilmente fornecido por Carlos Sebastião e Silva).


VER PRANCHA 3.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Barcelona (8) – Una chica como tú


“QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”
Desenho a lápis para as imagens 3 e 7 da prancha 2.
O táxi foi desenhado a partir de um modelo em miniatura; o carro antigo, desenhei-o a partir de um catálogo de modelos em miniatura (gentilmente fornecido por Carlos Sebastião e Silva).


Desenhos de observação para a última imagem  da prancha 2 (caneta):
auto-retrato em frente e verso de uma folha

VER PRANCHA 2.

sexta-feira, 8 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

Barcelona (6) – Una chica como tú

Paginação preliminar para as pranchas 1 a 3 (junho de 1984)

Estudo de personagens, ambientes e enquadramentos para a prancha 1

Inicio hoje a publicação de uma série de estudos, esboços e imagens substituídas para a BD “QUE FAZ UMA RAPARIGA COMO TU NUM SÍTIO COMO ESTE?”, sobre argumento de E.S. Abuli.


A rapariga e o taxista (estudo)




Diversos apontamentos realizados na rua

Desenho realizado na rua Filipe Folque, passando sobre a transversal rua S.Sebastião da Pedreira (Lisboa), a caminho de um encontro com o cineasta Paulo Rocha; eu estava a trabalhar num story board para o seu filme "O Desejado" (julho de 1984).
Esta situação foi a inspiração original para a última imagem da prancha 1, embora eu tenha finalmente optado por outra solução.

A última imagem da prancha 1 (desenho a lápis)

Ver PRANCHA 1.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Barcelona (5) – Neon Woman

Neon Woman
Ilustração a guache aplicado com aerógrafo, tira-linhas e pincel sobre papel preto
(c) Luís Diferr

Esta – sem o título – foi a ilustração que, em 1984, Leopoldo Sanchez aceitou publicar na capa daquele que veio a ser o último número da revista “METROPOL”, com o tema genérico “Mañana”. Infelizmente, o amanhã não existiu para aquela publicação nem para a editora homónima!...

Quanto à ilustração, pensada para a revista francesa “MÉTAL HURLANT”, de que eu era um grande fã, apresentei-a de facto a Jean-Pierre Dionnet – o seu diretor – no mesmo Salão de Barcelona de 1984. Contudo, apesar de ele a ter apreciado, não mostrou interesse especial em qualquer colaboração minha, ao contrário de Sanchez (é verdade que o meu portefólio incluía as produções mais díspares, no que toca a temas e grafismos, o que, como vim a descobrir mais tarde, não é minimamente aconselhável)*.

O original, realizado em 1983 no Brasil, a guache aplicado com aerógrafo sobre papel preto, foi retocado anos mais tarde. Digitalizado em 2008, ganhou o título atual (editado em Photoshop).


NOTA: A propósito da época e da técnica de aerógrafo utilizada, pode-se consultar os seguintes posts: 

* NOTA 2: O texto do 2º parágrafo foi alterado no dia 6 de março porque, ao preparar novo post sobre a história de Abuli, descobri uma carta minha a Jorge Magalhães, datada de 25 de junho de 2000 em que testemunhava que Dionnet também apreciou a ilustração mas que os homens da METROPOL me ofereceram algo mais concreto, sobretudo a possibilidade de fazer BD.
A memória atual desses tempos longínquos traiu-me, de modo que o texto original desse 2º parágrafo dizia: "Quanto à ilustração, pensada para a revista francesa “MÉTAL HURLANT”, de que eu era um grande fã, apresentei-a de facto a Jean-Pierre Dionnet – o seu diretor – no mesmo Salão de Barcelona de 1984. Contudo, ao contrário de Sanchez, ele não mostrou interesse nela nem em qualquer outra colaboração minha (é verdade que o meu portefólio incluía as produções mais díspares, no que toca a temas e grafismos, o que, como vim a descobrir mais tarde, não é minimamente aconselhável)".