"Claudia", pr. 3 (c)2000 Luís Diferr
A imagem ontem publicada pertence à primeira de duas pranchas que eu realizei no início do ano 2000, como um ensaio sobre um projecto proposto por um pretenso argumentista francês de que eu não direi o nome – uma vez que a sua conduta foi no mínimo reprovável. Já não me recordo do nome da história, passada por volta de 1956, e isso também não tem importância, mas ele queria absolutamente que a heroína, Claudia, tivesse os traços de… Claudia Schiffer.
A legenda original da imagem de ontem dizia simplesmente “Leia.” (“Lisez.”)
Ei-las aqui, essas duas pranchas. Em cor directa (a aguarela), são na verdade a segunda versão; a primeira, em estilo tradicional (a tinta da china) não me satisfez.
No fim, “perdi a corrida”… já que o meu “argumentista” tinha recrutado outros desenhadores, sem que eles disso tivessem conhecimento!
Em todo o caso, ao que eu saiba, a história nunca foi publicada.
"Claudia", pr. 4 (c)2000 Luís Diferr
L’image publiée hier appartient à la première de deux planches que j’ai réalisées au début de l’an 2000, comme un essai sur un projet proposé par un soi-disant scénariste français que je ne nommerai pas – car son comportement a été au minimum reprochable. Je ne me rappelle plus le nom de l’histoire, passée vers 1956, et ça n’a pas d’importance, mais il voulait absolument que l’héroïne, Claudia, aurait les traits de… Claudia Schiffer.
La légende originelle de l’image d’hier disait simplement "Lisez."
Les voici, ces deux planches. En couleur directe (à l’aquarelle), elles sont en fait la deuxième version ; la première, au style traditionnel (à l’encre de chine) ne m’avait point satisfait.
A la fin, j’ai "loupé la course"… car mon "scénariste" avait engagé d’autres dessinateurs, sans qu’aucun de nous en aie connaissance !
En tout cas, à ce que je sache, l’histoire n’a jamais été publiée.
La douce Claudia... (c)2000 Luís Diferr
Pois, é lamentável que isso nunca tenha vindo a público, porque a arte é, na minha modesta opinião fabulosa. Mas, infelizmente também sei o que são essas contingências que referes. Acho que todos nós que andamos nisto, passamois de vez em quando por isso. Um abraço.
ResponderEliminarC'est la vie! - dizem os franceses. Também se aplica o ditado quando deparamos com indivíduos de poucos escrúpulos, como o referido "argumentista". Bah! - diriam ainda os franceses.
ResponderEliminarUm abraço, meu caro.