“O Infante Portugal”, ilustração (c) 2011 Luís Diferr
[Original a tinta da china,
digitalmente editado em Photoshop]
O Infante Portugal, congeminado pelo lírico José de
Matos-Cruz, desdobra-se literalmente sob o traço de diversos ilustradores no
livro “O Infante Portugal e as Sombras
Mutantes”, publicado no passado mês de maio. O mais prolífico de todos eles
é Daniel Maia.
“Deste solo emergirão o barro e a carne. O sopro e o sangue. A forma e a
essência. O nervo e a voz. O desejo e a consciência. O homem e os seus fantasmas.
Desta forja brotarão o fogo e o furor. A fórmula e a matriz. A matéria e
a centelha. A mutação e a engrenagem. O ritual e a alienação. O herói e as suas
máscaras.”
In “O Infante Portugal e as Sombras Mutantes”, página 53, (c) 2012
José de Matos-Cruz
O mirabolante autor presta tributo a todos os seus cúmplices
rabiscadores numa mostra hoje inaugurada, conforme o convite abaixo reproduzido.
Talvez lá se descubra o próprio Infante. Certo é que encontrá-lo
será um feito quase tão notável quanto a descoberta do evanescente bosão de Higgs!
LER NOTÍCIA AQUI: Pérola de Cultura;
ou AQUI: João Amaral;
ou ainda, com vários
desdobramentos mutantes, AQUI: Daniel Maia e Susana Resende.
Apesar de não ter ido à inauguração, quero ver se dou lá um saltinho a Cascais para poder admirar os trabalhos dos vários artistas em todo o seu esplendor. Para já é sempre bom poder rever por aqui as tuas contribuições. Grande abraço.
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